Desde o início da pandemia não sabemos direito como o sistema de ensino irá reagir. Atualmente, os estados mantêm o fechamento das escolas para evitar o contágio do coronavírus. Por essa razão, as instituições de ensino tiveram que adaptar seus modelos tradicionais e encontrar novas formas de levar o ensino aos alunos.

Entre os modelos adotados está o híbrido, que combina métodos tradicionais e presenciais com sistemas inovadores e remotos. Entenda um pouco mais sobre a atual situação da volta às aulas na pandemia.

Desafios

Os desafios enfrentados na retomada do ensino são de todos: governos, instituições escolares, pais e alunos. Da parte do poder público, é preciso contar com um plano de retomada eficiente, e nesse caso eficiência significa segurança e assertividade. É preciso adequar o orçamento, que não é grande, à ciência, ou seja, ao que sabemos do vírus.

Além disso, o governo precisa lidar com um ambiente político conturbado e uma era em que toda ação é vista e utilizada sobre o ponto de vista ideológico. É importante ter um plano de unificação que atenue as diferenças de visão.

As instituições devem, por sua vez, contar com um bom planejamento de retomada. Elas terão que associar a tecnologia da melhor forma possível à segurança dos ambientes. Discernimento é fundamental para aquelas escolas que têm mais liberdade para retomar o ensino.

Da parte dos pais e alunos é importante mobilização e planejamento para nova rotina. Os pais já são há algum tempo tutores do ensino dos filhos, e por isso nesse aspecto muitos já estão habituados. Agora, com um possível ensino híbrido, eles terão que ser uma ponte entre a escola, os alunos e a tecnologia.

Ensino híbrido

O ensino híbrido, por vezes chamado de blended learning, já era popular entre os que estudam EAD. Trata-se de um ensino que se divide entre o modelo presencial e remoto. Pode ser sustentado, quando utiliza partes do ensino tradicional, ou disruptivo, quando rompe totalmente com o modo convencional de ensino.

A pandemia forçou uma aceleração da adoção do modelo. Plataformas como Google Classroom facilitaram o trabalho dos professores e conectaram os alunos a salas virtuais, o que nossa realidade de indústria 4.0 exige.

Na pandemia, escolas viram o momento favorável para testar esse sistema, e agora adquirem experiência com esse sistema que veio para ficar.

Dificuldades

As dificuldades de uma mudança de rotina são muitas, como já temos experimentado há quase um ano. Contudo, jamais a humanidade esteve tão resiliente e hábil para se adaptar e tirar vantagens dos problemas.

Sistemas remotos de ensino e ferramentas de tecnologia irão transformar para sempre a forma com que as aulas acontecem. Mesmo quando a pandemia acabar, as marcas ficarão, e daqui para frente iremos conviver com um sistema de ensino jamais visto. Cabe a nós tirarmos o máximo proveito disso.

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Disponível em: Nesta volta às aulas, é urgente ir atrás de quem deixou a escola ou não conseguiu aprender na pandemia. https://www.unicef.org/brazil/comunicados-de-imprensa/nesta-volta-as-aulas-e-urgente-ir-atras-de-quem-deixou-escola-ou-nao-conseguiu-aprender-na-pandemia#:~:text=Desde%20o%20in%C3%ADcio%20de%202020,fora%20da%20escola%20no%20Brasil.&text=Bras%C3%ADlia%2C%2031%20de%20janeiro%20de,para%20um%20novo%20ano%20letivo. Acesso em 03 de agosto de 2022.

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